Arquivos Fragmentos de uma Vida - Memorial de Maria Firmina Dos Reis

Busto de Maria Firmina na Praça do Pantheon. Solenidade de inauguração em 11/11/75, em São Luís.

Entrevista com Dona Nhazinha Goulart, vê-se nesta fota a entrevistada entre Nascimento Morais Filho e o Monsenhor Estrela e também a senhora Alice Nogueira, que coordenou o movimento feminino responsável pelas festividades do Sesquicentenário de nascimento de Maria Firmina, em Guimarães.

Entrevista com Dona Nhazinha Goulart (filha de criação de maria Firmina dos Reis).

Lançamento do “Carimbo Comemorativo” realizado no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, presidido pelo Oswaldo Nunes freire.

Dona Nhazinha Goulart entre Nascimento Morais Filho e o Maestro Zequita. No fundo vemos os compositores (da esquerda para a direita) Agostinho dos Reis, Antonio Vieira e Lopes Vieira que na oportunidade ouviram as produções de Maria Firmina gravadas por Nascimento Morais.

Dona Nhazinha Goulart (filha de criação de Maria Firmina dos Reis), Nascimento Morais Filho e o Maestro Zequita.

Nascimento Morais Filho gravando o “Hino à Liberdade dos Escravos”.

O poeta Nascimento Morais Filho quando recebia do Sr. Leude Guimarães (92 anos de idade) os restos dos manuscritos da 1ª literata maranhense e o repórter de O Imparcial. 2. Carimbo Comemorativo do sesquicentenário de Maria Firmina dos Reis lançada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos do maranhão. 3. Autógrafo de Maria Firmina dos Reis.

1. Nascimento Moraes Filho e Sr. Leude Guimarães (filho de criação de Maria Firmina dos Reis). 2. Autógrafo de Maria Firmina dos Reis. 3. Carimbo Comemorativo.

Imagem da resenha de Úrsula publicada no jornal A Verdadeira Marmota, em 13/05/1861).

Imagem do conto Gupeva no O Jardim das Maranhenses, 13 de outubro de 1861.

Imagem da folha de rosto do livro Almanaque de Lembranças Brasileiras, no qual Firmina colaborou publicando dois poemas: “Poema sem título”, “A Ventura”; e duas “Charadas”.