17/10/1857 – A primeira resenha de Úrsula

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No nascente mercado literário do século XIX, era bastante comum que “editores” empregassem a estratégia de assinaturas para venderem seus livros. As subscrições eram um tipo de venda baseada na confiança estabelecida entre proponentes e leitores (subscritores) – estes últimos, comprometiam-se a pagar quando fossem receber o exemplar e, assim, garantiam a publicação da obra. O mesmo acontecia para as histórias publicadas em capítulos, como os folhetins.

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Charadas

(Foto) 1938. Missão de pesquisas folclóricas de Mário de Andrade. Imagens do Maranhão - Telhados Fonte: Museu Afrodigital da UFMA.

1861

  • “Logogrifo” – “O Jardim das Maranhenses”, 20/9/1861, ano I, número 23, página 4, segunda coluna.
  • Decifração – “O Jardim das Maranhenses”, 30/9/1861, ano I, número 24, página 4, segunda coluna.
  • “Charada” – “O Jardim das Maranhenses”, 30/9/1861, ano I, número 24, página 4, segunda coluna.
  • Decifração – “O Jardim das Maranhenses”, ano I, número 25, 13/10/1861, página 4, segunda coluna.A resposta oferecida pelo jornal no número seguinte está errada. Ela se refere ao segundo jogo de palavras, intitulado “Conceito”.
  • “Charada” – “O Jardim das Maranhenses”, 2/12/1861, ano I, número 28, página 4, segunda coluna.
  • Decifração – “O Jardim das Maranhenses”, 13/1/1861, ano I, número 29, página 4, segunda coluna.
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