1880
- “O menino sem ossos” – O País (MA), 3/10/188
1881
- “Nênia” – A Sentida Morte de Raymundo Marcos Cordeiro – “O País” (MA), 7/9/1881, ano XIX, número 202, página 2, quinta e sexta colunas, em “Guimarães”(CARVALHO, 2018, p.82; XIMENES, 2017).
1885
- “Prantos” – “Pacotilha”, 7/5/1885 (CARVALHO, 2018, p.82; XIMENES, 2017).
1908
- “Poesia recitada por ocasião das bodas do sr. Eduardo Ubaldino Marques”– Cumprimentos à minha querida Dolores – Pacotilha, 20/2/1908 (CARVALHO, 2018, p.82; XIMENES, 2017).
Há ainda:
- O título de um poema, de texto desconhecido – “O Porvir”, 1885. (Diário do Maranhão, 11/5/1885, ano XVI, número 3512, página 3, primeira coluna.)(XIMENES,2017).
- Um poema, do qual não se conhece nem o título nem o texto (1901). [A única produção de Maria Firmina publicada fora do Maranhão, em vida (no Pará)]. Diário do Maranhão, 11/1/1901, ano XXXII, número 8211, última coluna. (XIMENES,2017).
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Fontes:
- CARVALHO, Jéssica Catharine Barbosa de. Literatura e atitudes políticas: olhares sobre o feminino e antiescravismo na obra de Maria Firmina dos Reis. 128 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal do Piauí, 2018.
- XIMENES, Sérgio Barcellos. A Arte Literária | Blog sobre a história da literatura e a literatura em geral – 04/12/2017.