‘O Filho do Pescador’ em Folhetim, Antonio Gonçalves Teixeira e Sousa – A Marmota (RJ) 17/06/1859 – 20/09/1859

  1. Mas eu sou tão pobre! (p. 1, 2, 3)
  2. Mas, meu pai, eu amo! (p. 1, 2, 3, 4)
  3. Vivam os noivos! (p. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7)
  4. Deus é grande! (p. 1, 2 )
  5. É um homem que vinha falar comigo (p. 1, 2, 3, 4, 5)
  6. Talvez que ele tivesse tanto que fazer ainda sobre a terra (p. 1, 2, 3)
  7. E neste lugar? E nesta hora (p. 1, 2, 3)
  8. E tu me argúis?… Tu! (p. 1, 2, 3, 4)
  9. Deus te perdoe (p. 1, 2, 3, 4)
  10. A minha pontaria foi mortal (p.1, 2, 3)
  11. Tão tarde, tão tarde, meu lindo caçador! (p.1, 2, 3, 4, 5)
  12. Eu (p.1, 2, 3)
  13. Um fantasma! (p.1, 2, 3, 4, 5)
  14. Eu te hei de agradecer (p.1, 2, 3, 4)
  15. Conto convosco (p. 1, 2, 3)
  16. Amanhã! (p.1, 2, 3, 4)
  17. Que vejo! (p. 1, 2, 3, 4, 5)
  18. A ele devo todos os meus males! (p.1, 2, 3)
  19. Olha, meu filho! (p.1, 2, 3, 4, 5)
  20. Um epílogo e reflexões (p. 1, 2, 3, 4, 5)

 

O Naufrágio (1805), Joseph Mallord William Turner, 170,5 × 241,5 cm, Tate Britain
O Naufrágio (1805), Joseph Mallord William Turner, 170,5 × 241,5 cm, Tate Britain

 

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Fonte: Biblioteca Nacional Digital/Hemeroteca Digital

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