1861
A Verdadeira Marmota (maio a setembro)
- Oito poemas: “Minha vida” (13/5/1861); “Por ver-te” (20/5/1861); “A uns olhos” (27/5/1861); “Uma hora na vida” (19/8/1861); “Não me ames mais” (26/8/1861); “Saudades” (3/9/1861); “A Constância” (tradução – 9/9/1861); “Dedicação” (cita Byron: “Je t’aime! je t’aime! Oh ma vie.” – 20/9/1861).
- Quatro charadas: (20/5/1861; 27/5/186; 18/11/1861; 2/12/1861). O poema “Uma hora na vida” foi publicado anteriormente no Publicador Maranhense, com uma dedicatória “à Exma. Sra. D. Thereza Francisca Ferreira de Jesus”).
1862
A Verdadeira Marmota (fevereiro a março)
- Dois poemas: “Amor perfeito” (6/4/1862); “Elvira – Romance contemporâneo” (26/2, 2/3/, 10/3 e 17/3/1862).
1887
- Revista Maranhense, ano 1, nº 2, outubro de 1887.
Poema: “À Estremecida Madasinha Serra”.
1903
- O Federalista – 19 de maio
Poema: “Ao Digníssimo Colega o Sr. Policarpo Lopes Teixeira, no Dia 30 de Abril…”
2 comentários
Estou precisando consultar o jornal A Verdadeira Marmota para concluir um trabalho institucional sobre o bumba meu boi.
Onde posso encontrá-lo?
Izaurina,
Infelizmente, o jornal A Verdadeira Marmota não está disponível em formato digital na internet.